O conceito de curva de indiferença foi introduzido por Francis Edgeworth e Wilfredo Pareto. A curva de indiferença é um conjunto de combinações de dois bens, cuja utilidade é igualmente igual para uma entidade econômica, e um bem não tem preferência sobre o outro.
Instruções
Passo 1
Comece traçando um eixo de coordenadas. Nos lados X e Y, marque as quantidades X (Qx) e Y (Qy) respectivamente. X e Y, neste caso, denotam cada conjunto de mercadorias.
Passo 2
O conjunto de curvas de indiferença que caracterizam os pacotes de bens para um consumidor representam um mapa de indiferença. O mapa de indiferença representa diferentes níveis de utilidade que satisfazem as necessidades de uma pessoa em particular, dado um par de bens. Quanto mais longe dos eixos coordenados a curva de indiferença estiver localizada no mapa, mais plenamente as necessidades do consumidor serão satisfeitas com a ajuda de um determinado conjunto de benefícios.
etapa 3
Na curva de indiferença, é fácil encontrar uma seção em qualquer ponto da qual seja possível substituir efetivamente uma utilidade por outra. Este segmento (neste caso AB) é denominado zona de substituição (substituição). A reposição mútua de mercadorias ocorrerá apenas no segmento AB. O valor mais baixo do produto X está no ponto X1 e o produto Y está no Y1. Esses valores são mínimos, mas seu consumo é necessário mesmo nessa quantidade, pois é impossível substituir totalmente um bem por outro, por mais que outro bem seja oferecido. Aqui, o limite de substituição é o valor de um bem, no qual a presença de outro bem equivalente não é necessária. Assim, a taxa marginal de substituição é a razão entre a quantidade do bem X, a partir da qual o consumidor pode recusar completamente, e a escolha da unidade do bem Y, e vice-versa.
Passo 4
Ao determinar a taxa marginal de substituição, deve-se considerá-la como um valor negativo. Isso ocorre porque, ao aumentar o consumo de um bem, o consumo de outro é correspondentemente reduzido.