As situações são diferentes e qualquer plano, mesmo o mais bem elaborado, pode ser anulado por circunstâncias imprevistas. Por exemplo, um mutuário que cumpre a lei pode repentinamente ficar gravemente doente ou até mesmo perder o emprego, e terá que
enfrentam sérios problemas ao reembolsar um empréstimo. O que pode ser feito em tal situação?
Instruções
Passo 1
Para começar, não entre em pânico, salpique cinzas na cabeça em desespero ou comece a secar biscoitos. Melhor avaliar objetivamente sua situação e planos para uma saída dessa situação. Excesso de empréstimos - pedir um novo empréstimo a outro banco e contrair mais dívidas para cobrir os antigos não é a melhor opção. Além disso, não vá a extremos e fuja dos credores nas florestas, dominando a sobrevivência extrema na taiga. Uma opção mais sensata é entrar em contato com seu banco e tentar resolver o problema juntos. Afinal, se você pensar com lógica, o banco (por um lado) está interessado em que o mutuário pague integralmente o empréstimo e (por outro lado) ele não precisa de litígios desnecessários.
Passo 2
O que o banco pode oferecer como saída para essa situação?
Opção 1. Conceder um diferimento dos pagamentos do empréstimo, dando-lhe a oportunidade de restaurar a sua solvência por algum tempo.
Opção 2. Prorrogar o prazo do empréstimo alterando o cronograma de pagamentos mensais, reduzindo assim seu valor.
Opção 3. Converter o empréstimo em outra moeda para reduzir o tamanho dos pagamentos.
etapa 3
De sua parte, você, como mutuário, também deve fazer o possível para resolver o problema. Se sua situação financeira se deteriorou devido a doença, forneça ao banco todos os certificados necessários para confirmar isso. Se for despedido, tente arranjar um novo emprego, mesmo que pague menos ou a posição seja inferior à anterior - pelo menos temporariamente, até quitar o empréstimo. Enquanto procura uma opção de trabalho mais adequada para si, poderá arcar com os pagamentos atuais.
Passo 4
Se você fez um empréstimo para comprar um apartamento novo, pode alugá-lo ou vendê-lo. Naturalmente, esta última opção é indesejável, especialmente no contexto da situação econômica do nosso país, mas em uma situação extrema esta pode ser a única saída. Seja qual for a solução que você escolher para a situação atual, o principal não é atrasá-la, esperando "ao acaso", mas começar a resolver o problema imediatamente. Mas primeiro, pense bem e pese tudo corretamente.