O declínio nas taxas de juros das hipotecas estagnou. A queda das taxas continuará no segundo semestre e se estenderá até o final do período.
A queda nas taxas durou cerca de dois anos. Nenhuma mudança foi observada até meados do verão. Por outro lado, na segunda metade do ano, registou-se uma nova descida, ainda que muito moderada.
Situação atual
O início deste ano bateu recordes em diversos indicadores. Em comparação com o período do ano passado, 2017, o volume de empréstimos hipotecários aumentou.
Embora, de acordo com a tradição, os indicadores do primeiro trimestre estejam abaixo do quarto, "pico", a queda em comparação com o ano passado "caiu" de 22 pontos para 19. Segundo estimativas de analistas, o custo total de um empréstimo hipotecário caiu três décimos de um por cento.
O indicador manteve-se estável ao longo do período. Nenhuma mudança foi notada. Mas, antes disso, houve uma queda ativa intra-trimestre no valor do crédito. A situação está associada ao término do corte da taxa básica pelo Banco Central.
Já caiu 6 vezes em 2017 e duas vezes em 2018. O indicador caiu para 7,25 pontos. Porém, na reunião de abril, a queda não foi registrada: o regulador referiu-se às oscilações do mercado. A taxa média de hipotecas no primeiro trimestre foi de aproximadamente 9,7%.
Após o corte da taxa básica, não há outra maneira de reduzir os juros, exceto baixando o custo de captação de recursos.
Os níveis de juros no mercado hipotecário se estabilizaram. No entanto, os principais participantes estão desenvolvendo uma plataforma para revisão automática de pedidos de empréstimo e serviço pós-pedido.
Esse trabalho permitirá no futuro reduzir os custos operacionais e fornecer uma oportunidade de revisar os custos operacionais e criar oportunidades para revisar os termos do empréstimo.
O que vai acontecer à seguir
As previsões para o curso futuro são diferentes. Segundo alguns dados, avaliada a situação do país e a estabilidade da economia, prevê-se a retomada da queda. A taxa pode parar em torno de 9%.
Existem previsões menos otimistas. De acordo com eles, o potencial de queda será limitado a 0,5 pontos no máximo.
Acontece que a taxa média não cairá para 9%. No entanto, o nível ainda permanece mínimo.
O número de mutuários está crescendo ativamente. Os banqueiros esperam que os empréstimos hipotecários aumentem em um quarto. Também é possível que as projeções sejam revisadas para cima.
A queda nos preços dos imóveis teve um impacto significativo na demanda. Podemos esperar apenas uma ligeira queda no valor do crédito: a população está satisfeita com os indicadores atuais.
Os bancos não precisam de ofertas mais atraentes. Apesar do aumento da popularidade dos empréstimos hipotecários, o segmento continua na zona de produtos de menor risco para o setor bancário.
Esta situação é garantida pelo rigor da verificação dos requerentes e pela disponibilidade de garantia colateral.