A deterioração do equipamento refere-se à perda de custo e produtividade. Pode surgir por vários motivos: envelhecimento do equipamento, perda de competitividade, etc. Neste momento, utilizando as tecnologias mais recentes, é possível obter sucesso no combate ao desgaste, prolongando assim a vida útil do equipamento, mas mesmo assim esta tarefa continua a ser muito urgente.
Instruções
Passo 1
Descreva e classifique o equipamento. Este trabalho é o mais difícil e demorado. É um processo demorado e um esforço considerável, uma vez que se deve ao facto de ser bastante difícil utilizar as bases de dados existentes, por exemplo, as contas contabilísticas do imobilizado, uma vez que foram compiladas de acordo com princípios completamente diferentes, ou seja, não há hierarquia de descrição, sem vinculação a locais técnicos, etc.
Passo 2
Inspecione o equipamento "ao vivo", embora isso leve a um aumento no tempo. É necessário fazer isso, pois durante a reconstrução e modernização, seu esquema tecnológico, dispositivo, etc. mudou. Tais alterações nem sempre cabem na documentação técnica e no passaporte do equipamento, ou se perdem. Assim, na prática, não basta utilizar apenas documentação tecnológica e passaportes de equipamentos. A única maneira de resolver este problema é combinar a tempo a descrição do equipamento e a sua revisão.
etapa 3
Determine a hierarquia do equipamento, ou seja, divida-o em principal, auxiliar, etc. O estágio superior deve corresponder aos objetos tecnológicos (elementos da cadeia tecnológica) que realizam a produção dos produtos. Isso é seguido por peças individuais de equipamento e, em seguida, pelas unidades e conjuntos de que consistem.
Passo 4
Determinar o desgaste físico do equipamento: descrever e classificar o equipamento na cadeia de processo da oficina; desenvolver indicadores-chave que caracterizem o estado da capacidade produtiva de um equipamento; determinar os pesos que são necessários para calcular o indicador integral de desgaste físico de uma peça do equipamento (determinado pela opinião de um especialista); determinar os valores atuais dos indicadores principais e compará-los com os valores de referência; calcular o desgaste para grupos do mesmo tipo de equipamento (equipamentos nos quais são produzidos os mesmos produtos ou operações tecnológicas); calcular o desgaste da cadeia tecnológica, que se baseia nos dados de desgaste real por grupos de equipamentos.