Uma crise financeira pode ocorrer para qualquer pessoa e, se ainda houver um empréstimo pendente, ele poderá se transformar em grandes problemas. E se não houver como pagar o empréstimo?
Atualmente, a maioria dos cidadãos de nosso país tem algum tipo de obrigação de crédito. Na vida, podem ocorrer circunstâncias em que o devedor, por qualquer motivo significativo, não possa pagar o empréstimo existente. Além disso, na maioria dos casos, tais circunstâncias não podem depender da vontade do mutuário. Os motivos são muito diversos: atrasos no pagamento de salários, dispensas ou despedimentos do local de trabalho. O que fazer se você se encontrar em tal situação?
O mais importante é não entrar em pânico, muito menos tentar se esconder do banco e de seus funcionários. O primeiro passo é ligar para a instituição que emitiu o empréstimo e informar que você está em uma situação difícil, ou melhor, se vier pessoalmente.
O banco está interessado em obter seu dinheiro de volta sem manipulações desnecessárias associadas aos serviços de empresas de cobrança ou contencioso e, se o cliente for um pagador respeitável com um histórico de crédito "impecável", a probabilidade de o mutuário fazer concessões é muito alta.. A saída dessa situação pode ser uma das três opções: reestruturação de crédito, adiamento ou refinanciamento.
Em termos simples, a reestruturação de um empréstimo existente nada mais é do que uma mudança nas condições previstas no contrato para ser mais fiel e gentil com o cliente. Por exemplo, com uma diminuição dos salários, da qual depende diretamente o reembolso da dívida de crédito, o banco pode estender o prazo em que o empréstimo deve ser reembolsado, assim, as mensalidades obrigatórias também ficarão ligeiramente menores. Se o problema com o pagamento for pontual, pode-se oferecer ao cliente um crédito de férias, que dispensa o pagamento por um período de um a seis meses (a critério do banco).
O atraso pode ser previsto se as dificuldades financeiras forem temporárias e o cliente tiver a certeza com 100% de garantia de que a sua situação financeira irá melhorar em breve, mas certamente terá de ser convencido, e é melhor confirmar com os bancários em o departamento de crédito. Durante o período de carência não há cobrança de juros nem juros, mas podem ser fornecidos por no mínimo três meses, mas não mais do que um ano.
Refinanciar um empréstimo existente é um pouco mais complicado do que adiar e reestruturar, o que requer o envolvimento de um terceiro. Normalmente, o papel do terceiro é desempenhado por um banco ou instituição financeira terceirizado que pode oferecer este produto ao cliente. Em termos simples, o refinanciamento é a sobreposição de um empréstimo existente com outro empréstimo. Ou seja, um banco terceirizado concede ao cliente um empréstimo para repasse. Ao escolher um banco para esse procedimento, você precisa prestar muita atenção a todas as condições para que um novo empréstimo não se torne um fardo muito pesado.
Vale destacar que recorrendo a diversas cooperativas de crédito e recorrendo aos serviços de microcrédito ou microfinanças, visto que tais instituições e empresas, basicamente, emitem dinheiro a juros por um período de um ou dois meses, mas isso não vai resolver todo o problema, mas só vai agravar, porque no próximo mês o dinheiro terá que ser dado a eles.