Os cidadãos ucranianos, como em outros estados democráticos, têm o direito de investir suas economias pessoais em certas estruturas à vontade. Ao mesmo tempo, é importante estar atento à situação econômica atual do país para posteriormente auferir benefícios e evitar perdas.
Instruções
Passo 1
Você pode colocar suas economias no banco. Ao mesmo tempo, deve-se lembrar que recentemente o setor bancário da Ucrânia tem sido sujeito a certa pressão do Estado devido a uma economia fraca, mas os especialistas estão confiantes de que será capaz de suportar até mesmo problemas macroeconômicos difíceis. Os bancos ucranianos são cautelosos quanto aos empréstimos, por isso têm poucos tomadores de empréstimos problemáticos. Além disso, muitas vezes há um aumento nas taxas, o que, sem dúvida, agradará aos investidores. Deve-se ter em mente que, mesmo que o crescimento das taxas de juros sobre os depósitos em hryvnia diminua devido à inflação, os depósitos em moeda estrangeira se tornarão mais lucrativos.
Passo 2
O mercado de ações ucraniano não está em alta demanda entre os investidores devido à falta de crescimento. O índice PFTS e o índice UX caem anualmente. No entanto, o governo está tomando várias medidas para tornar esse mercado atraente para os investidores. Por exemplo, uma das soluções propostas era a obrigação de todas as sociedades por ações listarem suas ações. O trabalho está em andamento em um sistema de mini-IPO, que será conveniente também para pequenas empresas. Além disso, as esperanças estão depositadas no Fundo de Garantia de Investimento.
etapa 3
Os investimentos em imóveis são atualmente bastante arriscados, já que os especialistas prevêem um forte colapso nos preços. Se a hryvnia continuar a diminuir e a economia entrar em recessão, o custo dos metros quadrados começará a cair. Embora faça sentido investir em imóveis comerciais, já que esse setor ainda é lucrativo, principalmente em termos de espaço de varejo. É importante considerar as preferências do consumidor, que podem mudar drasticamente. Por exemplo, se antes a maioria preferia fazer compras no mercado, agora mais de 75% dos consumidores optam por hipermercados, supermercados e centros comerciais modernos.