Qualquer empresa moderna que fabrica produtos, vende ou presta serviços é um sistema complexo que inclui ativos fixos, matérias-primas, materiais, recursos financeiros e de trabalho. Esses componentes do sistema de produção devem ser usados com a máxima eficiência. O seu funcionamento eficaz é assegurado pelo aparelho de gestão.
O ciclo de produção, no qual estão envolvidos os recursos de produção, é dividido em blocos funcionais que devem interagir entre si, desempenhando uma tarefa comum para todos. Uma estrutura separada é necessária para coordenar e orientar esses esforços. A mesma estrutura deve determinar a direção do desenvolvimento da empresa, seu marketing e política de pessoal. Essas funções são desempenhadas pelo aparelho de gestão, que na estrutura de qualquer empresa é separado das unidades de produção.
Numa empresa, para gerenciá-la, existe um sistema de gestores em diferentes níveis. Eles são atribuídos a todos os departamentos e fornecem comunicações horizontais no mesmo nível e verticais - do gerente de nível inferior ao CEO.
Líderes de nível júnior, de base, trabalham diretamente com os executores. Sua tarefa é organizar, garantir e controlar a implementação das tarefas e planos de produção, o uso de matérias-primas e a operação do equipamento. Esta é a maior parte do aparato administrativo. Os gerentes de nível médio atuam como intermediários entre a alta administração e os líderes de base.
O mais alto nível de gestão é o último elo, cujos representantes são responsáveis por tomar as decisões mais importantes das quais dependem as atividades da empresa ou empreendimento. Eles são os responsáveis por esta atividade. As decisões que tomam, por meio de gerentes de nível médio e inferior, são comunicadas aos executores diretos.
Essa estrutura organizacional e de gerenciamento é típica de qualquer empresa na qual haja divisões e departamentos. Permite gerenciar uma empresa e todos os seus executivos para garantir esse processo por meio de planejamento, organização, motivação e controle.
