Infelizmente, acontece que as famílias se separam e um dos pais tem que cuidar dos filhos sozinho. Ao mesmo tempo, o segundo progenitor é obrigado a pagar apoio financeiro, mas às vezes foge de todas as formas possíveis às suas obrigações. Nesse caso, você precisa saber como fazer a pensão alimentícia.
Instruções
Passo 1
Escreva uma declaração para o tribunal de magistrados do seu local de residência. Anexe uma cópia da certidão de nascimento da criança ao pedido e também obtenha uma certidão do departamento de habitação que confirma que a criança mora com você no mesmo espaço residencial. Não se preocupe se o pai abusivo morar em outra cidade.
Passo 2
Contacte o tribunal da sua residência, após o que o mandado de execução será enviado ao oficial de justiça do domicílio do devedor. A pensão alimentícia será calculada a partir do momento em que a reclamação for apresentada ao tribunal, mas se desejar, pode exigir o pagamento pelo tempo que passou no tribunal. Para fazer isso, você deve ter provas que comprovem que o réu não o ajudou de forma alguma.
etapa 3
Transmita a decisão do tribunal aos oficiais de justiça. Eles estão empenhados em localizar o devedor e cobrar pensão alimentícia. Se o pai não for encontrado, é necessário entrar em contato com a polícia para declará-lo na lista de procurados. Nesse caso, o devedor será obrigado a pagar não só a pensão alimentícia, mas também uma indenização ao Estado no valor de 7% do valor da dívida. Vá à Justiça com pedido de cálculo de juros sobre a pensão alimentícia, que é igual a 0,5% para cada dia de atraso.
Passo 4
Prender a propriedade do devedor de pensão alimentícia. Para isso, os métodos de cobrança de dívidas só podem ser utilizados quando há o fato de que o pai ignorou a decisão do tribunal. Os oficiais de justiça iniciarão um inventário dos bens que pertencem à pensão alimentícia. Depois disso, será oferecido o confisco para venda ou a custódia segura com a condição de pagar pensão alimentícia por conta própria.
Etapa 5
Prove que o pai não está pagando pensão alimentícia com a renda real. Muitas vezes, o ex-cônjuge paga uma assistência calculada com base no valor do salário mínimo, tendo uma renda adicional decente. Para provar isso, reúna evidências e documentos que comprovem a presença de bens caros.